São Paulo/SP – Da redação
Saquês de ouro
Se você é do tipo que acha que saquê é tudo igual e que, tirando a zonzeira que se sente ao tentar levantar depois da terceira dose, a bebida está mais para água do que para álcool, pode parar de ler esta matéria. O assunto aqui é para entendedores. Ou pelo menos para aqueles que estão tão dispostos a buscar as sutilezas do destilado de arroz que não se importariam de pagar caro por isso. Dividido em seis categorias – daiginjo, ginjo, tokubetsu, junmai, honjouzou e futsuu-shu –, de acordo com o nível de polimento de arroz e o tipo de álcool, o universo dos saquês reserva àqueles classificados como daiginjo o mesmo glamour que recebem os Grand Crus no mundo do vinho. Feitos com arrozes especiais - como o Yamada Nishiki –, polidos em até 70% de seu tamanho original para que somente o coração de cada grão seja utilizado, alguns saquês ultra premium, produzidos artesanalmente e em edições limitadas, se tornam objetos de desejo no mercado.
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